DALINHA CATUNDA
Não sou nascida no Ipu,
Mas ipuense de coração.
Lamento ver o descaso,
Manchando a tradição.
Lamento que mercadores
Da não cultura atores,
Propaguem a destruição.
Quem vende sua história
Por ela não tem afeição.
E o mercado do Ipu,
Não é peça de leilão!
É um recinto sagrado,
Não deve ser profanado,
São brados da população.
Em prol do velho mercado,
Protesta cada cidadão,
Que tem apego aos bens,
Conquista de seu rincão.
Sepultar sua história
É riscar da memória
Tijolos de uma construção.
Por isso essa revolta,
Eu tenho como minha.
Levanto minha bandeira
Com vocês na mesma linha.
Junto a Soares e mourão,
Pontes, Ximenes e Aragão
Protesta também Dalinha.
O Velho mercado do Ipu,
Tem nome tem tradição.
É chamado pelo seu povo,
Mercado Chico Mourão.
Celeiro de muitas histórias,
Que o povo traz na memória
Não venda! Não perca a razão!
Não sou nascida no Ipu,
Mas ipuense de coração.
Lamento ver o descaso,
Manchando a tradição.
Lamento que mercadores
Da não cultura atores,
Propaguem a destruição.
Quem vende sua história
Por ela não tem afeição.
E o mercado do Ipu,
Não é peça de leilão!
É um recinto sagrado,
Não deve ser profanado,
São brados da população.
Em prol do velho mercado,
Protesta cada cidadão,
Que tem apego aos bens,
Conquista de seu rincão.
Sepultar sua história
É riscar da memória
Tijolos de uma construção.
Por isso essa revolta,
Eu tenho como minha.
Levanto minha bandeira
Com vocês na mesma linha.
Junto a Soares e mourão,
Pontes, Ximenes e Aragão
Protesta também Dalinha.
O Velho mercado do Ipu,
Tem nome tem tradição.
É chamado pelo seu povo,
Mercado Chico Mourão.
Celeiro de muitas histórias,
Que o povo traz na memória
Não venda! Não perca a razão!